doenças hipocinéticas
Uma variedade de doenças conhecidas como doenças hipocinéticas representam uma expressão típica para esse estilo de vida unilateral, pobre em movimento e com comportamento passivo durante o tempo livre. A alimentação errada, o vício prejudicial à saúde como o fumo, o consumo alcoólico e o estresse psíquico diário de um trabalho cada vez mais intelectual, reforçam negativamente esta situação. Em oposição às crianças, que ainda são dominadas pela necessidade de movimentos e realiza com isso uma quantidade suficiente de atividade física no decorrer do dia, os adultos reduzem, de forma crescente, seu nível de atividade física. A utilização ou não da musculatura é de fundamental importância tanto para a capacidade de rendimento psíquico, mental e físico, como também para o estado de saúde geral que está em estreita ligação com a capacidade de rendimento. Além disso, ela tem influência decisiva sobre a autonomia diária e sobre a satisfação e o sentido da vida. Uma musculatura ativada de forma ampla e variada é, portanto, uma condição prévia básica para a manutenção da capacidade de rendimento de todos os sentidos e sistemas orgânicos do ser humano, proporcionando uma maior vitalidade geral e uma menor incidência de doenças. Como a causa do surgimento da doença hipocinética é alimentada por uma única fonte, ou seja, a falta de atividade física, o antídoto adequado que pode ser recomendado é a realização de mais movimento, seja na vida diária, no trabalho, no tempo livre ou nas férias. Com isso, deve-se considerar que as doenças hipocinéticas podem se manifestar de várias formas e atingir também diferentes órgãos. As doenças hipocinéticas se relacionam principalmente com as áreas do sistema cardiovascular, como o aparelho locomotor ativo e passivo, o sistema metabólico, o sistema hormonal, o sistema nervoso autônomo e o sistema nervoso central. Modalidades esportivas de resistência são recomendadas para o aumento da aptidão física geral