doença sexuais
Doenças sexualmente transmissíveis ou Infecção sexualmente transmissível, conhecida popularmente por DST são patologias antigamente conhecidas como doenças venéreas. São doenças infecciosas que se transmitem essencialmente (porém não de forma exclusiva) pelo contato sexual. O uso de preservativo (camisinha) tem sido considerado como a medida mais eficiente para prevenir a contaminação e impedir sua disseminação.[1]
Alguns grupos, principalmente os religiosos, afirmam que a castidade, a abstinência sexual e a fidelidade poderiam bastar para evitar a disseminação de tais doenças.[2][3]
Pesquisas afirmam que a contaminação de pessoas monogâmicas e não-fiéis portadoras de DST tem aumentado, em resultado da contaminação ocasional do companheiro(a), que pode contrair a doença em relações extra-conjugais. Todavia, as campanhas pelo uso do preservativo nem sempre conseguem reduzir a incidência de doenças sexualmente transmissíveis.[4]
Estas infecções são geralmente transmitidas através do coito, mas podem ainda ocorrer através de outros tipos de contato sexual, como a relação sexual anal e oral. Elas podem ser causadas por parasitas, bactérias ou vírus. A importância destas doenças está no fato de, além do alto risco de disseminação, poderem ocasionar graves danos à saúde do indivíduo acometido. As conseqüências podem ser desde distúrbios emocionais, doença inflamatória pélvica (DIP), infertilidade, lesões fetais, até câncer, além de facilitar a transmissão do vírus da AIDS (HIV)".
A incidência das DST vem aumentando nos últimos anos, sendo considerada como um problema de Saúde Pública. Este aumento ocorre em conseqüência das baixas condições socioeconômicas e culturais, das péssimas atuações dos serviços de saúde, do despreparo dos profissionais de saúde e de educação, e da falta de uma educação sexual adequada, principalmente voltada para os jovens. Hoje, as DST estão entre as doenças mais comuns em todo o mundo. As mais comuns são