Doença de Parkinson
Professora: Elizandra F. Andrade
HISTÓRIA
Descrita pela primeira vez em 1817, pelo médico inglês James Parkinson
(1755 –1824), através da publicação de
An Essay onthe Shaking Palsy.
Publicou sua principal obra: Um ensaio sobre a paralisia agitante, no qual descreveu os principais sintomas de uma doença que futuramente viria a ser chamada pelo seu nome.
HISTÓRIA
Charcot igualmente, desempenhou um papel decisivo na descrição da doença, descrevendo a rigidez, a micrografia e a disartria, e discordando de Parkinson quanto a presença de paralisia. Foi também o responsável pela introdução da primeira droga eficaz.
Doença Neurodegenerativa
Ocorre uma perda progressiva e irreversível de neurônios de áreas do Sistema Nervoso
Central, mais precisamente a substância negra que perde a capacidade de síntese de dopamina, assim não inibe, causando o aumento da acetilcolina.
Neurotransmissores envolvidos
DOPAMINA E ACETILCOLINA
EPIDEMIOLOGIA
A Doença de Parkinson é considerada cosmopolita, uma vez que não apresenta distinção entre as classes sociais, nem entre raças; acometendo homens e mulheres, principalmente, na faixa etária entre 55 a 65 anos, porém tende a ocorrer com maior frequência nos homens
(LIMONGI, 2001). Em alguns casos, a DP pode manifestar-se também em indivíduos com menos de 40 anos, caracterizando o Parkinsonismo Precoce (PP).
Estima-se que esse distúrbio acomete cerca de 1% da população mundial com mais de 65 anos, representando até 2/3 dos pacientes que frequentam os grandes centros de distúrbios do movimento em todo o mundo Dopamina
Neurotransmissor produzido na parte compacta da substância negra, e no
Parkinson está em déficit pela ação neurodegenerativa Receptores, dividido em 2 grupos:
D1 - Via Direta. Quando ativado provoca excitação, permite o movimento. Presença de segundos mensageiros. D2 - Via Indireta. Quando ativado provoca inibição, redução do