Doen As Associadas Aos Riscos Ergon Micos
Ergonômicos
CURSO: TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
DISCIPLINA: SAUDE DO TRABALHADOR
PROFESSOR: FRANCELI RODRIGUES KUNTZLER
Dor
A dor é, antes de mais nada, parte integrante do ciclo da vida: gestação, nascimento e morte. É responsável por desencadear eventos para a defesa da vida do indivíduo, exercendo função protetora, e perpetuando a espécie humana. Ao mesmo tempo, pode ser causa de sofrimento extremo a um, ou mesmo a um grupo de indivíduos, que interage de forma direta ou indireta, com o indivíduo sofredor.
Há diferentes enfoques relacionados a terapêutica da dor, e o primeiro limite a ser estabelecido é o que diferencia dor aguda de dor crônica.
Mas, antes de tudo, o que consideramos dor?
A IASP (International Association for the Study of Pain) define a dor como uma "experiência sensorial e emocional desagradável, associada a dano presente ou potencial, ou descrita em termos de tal dano", demonstrando que a dor sempre apresenta um componente subjetivo.
Dor como sintoma, normalmente, DOR é conseqüência de algum distúrbio em algum órgão ou sistema do nosso organismo, sendo quase sempre possível estabelecer uma correlação entre eles. Múltiplas causas podem dar origem à DOR, como por exemplo ferimentos, queimaduras, fraturas, inflamações, distensão ou estreitamento de vísceras ôcas, ou alteração de função de um órgão, da circulação sangüínea, e tantas outras mais.
Então, a dor é uma sensação, e a reação a esta sensação. Mas a dor gera sofrimento. E o que consideramos sofrimento? Consideramos sofrimento a um conceito mais global, um sentimento negativo que prejudica a qualidade de vida do sofredor.
Classificação
Neurofisiológica da Dor
A classificação neurofisiológica da dor baseia-se nos mecanismos dolorosos desencadeantes, diferenciando as dores em Nociceptivas e Não
Nociceptivas.
Dor Nociceptiva:
– Dor Somática: sensação dolorosa rude, exacerbada ao movimento (dor "incidental"). É aliviada pelo repouso,