Documentário quem somos nós
Tais como, a força da interação dos nossos pensamentos com nossas ações e situações diárias. Diz o mesmo que nossas atitudes e a realização dos nossos sonhos dependem muito dos nossos pensamentos. Então a ideia de que pensar positivo leva a atitudes positivas e trás grandes ganhos para as pessoas que praticam.
Se pensarmos positivamente naquilo que queremos que aconteça, existirá uma maior probabilidade de acontecer do que quando realizamos ações contra nossos desejos ou se estamos com a mente bloqueada por algum motivo.
Outro fator relevante é que só conseguimos ver o que acreditamos ser possível, ou seja, a realidade não é, portanto um dado puramente externo, como pensava a física clássica, mas uma construção do sujeito. Um exemplo disso é dos índios que não conseguiam ver as caravelas se aproximando. A explicação para isso é de que os mesmos não sabiam o que estavam vendo ou não acreditavam no que estava acontecendo, pois eles não conheciam a esta imagem do grande barco chegando à sua frente vê-se, portanto que é importante conhecer, para poder ver.
Do ponto de vista religioso, a constatação da constante interação entre tudo o que existe, seja no nível das partículas subatômicas, seja no nível da interligação dos eventos, pode dar certa sustentação à espiritualidade. No filme, essa religiosidade aproxima-se do budismo e, às vezes, beira ao panteísmo, com afirmações de como a religião faz mal ao mundo e que somos todos deuses que tem o poder de mudar o cosmo.
Ocorrendo questionamentos de como se pode definir o que podemos chamar de Deus e da ação dele em nossas vidas.
Discute-se também que as nossas emoções geram descargas químicas que chegam às células