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Fisiologia da Cognição Social
Teoria do Neurônio Espelho e Teoria da Mente
Desde a embriogenese o cérebro é carregado com informações genéticas importantes ao cérebro.
Conforme somos expostos nosso cérebro armazena inúmeros dados para formarmos o que somos. Tudo em nosso corpo é comandado pelo cérebro.
O autismo afeta o desenvolvimento do cérebro social.
"Por que nos socializamos tanto? Porque é tão importante socializar?"
Como chegamos até o atual comportamento social
Os genes determinam comportamentos, determinismo genético.
O fato de ser genético não quer dizer propriamente que foi herdado, mas sim que existe um componente genético, a quantidade de proteína existente em determinado componente influenciara na interpretação de determinado individuo.
No autismo sabemos que existe um problema importante no olhar, na percepção do mundo. O autista tem um olhar fugitivo! Não parece manter ou estabelecer relação com o meio.
O ser humano precisa de outro ser humano, para ser humano!
O cérebro é plástico, possui uma capacidade nata de adaptação, a um novo input social. A capacidade que o cérebro tem de criar novas conexões é ainda mais importante nas crianças. É possível medir essas mudanças.
O cérebro frente ao meio, seleciona o que lhe interessa. O cérebro consegue se adaptar a diversas situações. Nos primeiros anos de vida, não há grandes definições, com o passar dos anos o cérebro vai se desenhando ampliando, modificando, melhorando, com o objetivo de facilitar a "poda-neuronal". É na infância que desenvolvemos as grandes conexões neuronais.
Os problemas psiquiátricos, neuronais são favorecidos na infância pelo constante desenvolvimento do cérebro.
A comunicação é uma poderosa arma de relacionamento. Quanto maior a capacidade de se comunicar, maior a "dominância" de um individuo no grupo, a comunicação propicia o sucesso frente ao meio. A cultura foi desenvolvida por tanto, a comunicação não é apenas verbal, pode ser composta por gestos, posturas