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Na sociedade primitiva, as relações de produção baseavam-se na propriedade coletiva dos meios de produção e, em primeiro lugar, a terra. E isso porque era tão baixo o nível das forças produtivas, que não permitia obter isoladamente os necessários meios de subsistência: os homens eram obrigados a viver e a trabalhar em conjunto e o trabalho em comum gerava a propriedade comum dos meios de produção e dos frutos do trabalho. O que os homens obtinham conjuntamente pertencia à coletividade. Ainda não se tinha ideia alguma da propriedade privada dos meios de produção, da exploração do homem pelo homem, nem das classes.
Sociedade antiga:
Os servos eram os trabalhadores na Sociedade Feudal, na sociedade eles poderiam ser ex-escravos, camponeses ou homens considerados livres que recebiam terras e moradia para poder cultivar. O servo era um camponês que recebia a terra para poder fazer plantações mas não era para seu sustento, o servo teria que cuidar e cultivar a terra para o senhor feudal e em troca recebia o pagamento de diversos impostos.
Sociedade feudal:
Desde o Período Paleolítico o salario não existia nem mesmo dinheiro, para suprir essa necessidade de troca era utilizado o escambo nas relações entre diferentes grupos nômades.
Com o sedentarismo, ocorreu uma crescente hierarquização das sociedades, um sistema de castas (sacerdotes, guerreiros, artesãos e camponeses) se formou com base no trabalho escravo. Ainda há um amplo debate entre os estudiosos sobre o que causou essa hierarquização.
02 – Essa nova concepção foi adotada pelo trabalho pois com o trabalho poderia conseguir sobreviver na sociedade, deixando de ser um ato de castigo e elevando para um ato de subsistência. A ideia “o trabalho levará à salvação; o trabalho dignificará o homem” e usada pelas Igrejas Protestantes mudando o conceito sobre o trabalho na Reforma Protestante.