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INTRODUÇÃO A parasitologia iniciou-se no século XIX, quando começaram os estudos e pesquisas mais voltados para organismos que parasitavam outros seres vivos. Os progressos desta ciência foram notáveis a partir do momento em que a evolução de métodos de outras áreas passou a ser observada, possibilitando a criação de novos meios de cultura com os quais, esses organismos causadores de doenças, pudessem ser especificados no diagnóstico e, as enfermidades por eles causadas, pudessem ser tratadas passíveis de maior controle. O diagnóstico para a maioria das doenças parasitárias é feita a partir de exames de fezes ou exames de sangue. Diferentes materiais orgânicos, como transudado de lesões de pele, escarro, secreções vaginais e uretrais, no líquido cefalorraquidiano, em biópsias, no sedimento urinário, em aspirados endoscópicos, esplênicos, etc. Os esfregaço de sangue são mais utilizados/comuns para diagnóstico da malária e para o encontro de tripanossomas e microfilárias. Para isso, o material deve ser apropriadamente colhido e especificações como o tempo de colheita mais indicado para diagnóstico de determinada doença alvo de suspeitas devem ser respeitadas. Neste trabalho visamos entender a técnica, utilização e finalidades deste exame, observando as várias espécies parasitas que podem ser diagnosticadas por meio dele.
METODOLOGIA Devido ao grande poder de contaminação dos fluidos sanguíneos, deve-se tomar cuidado ao manusear o material de coleta, utilizando sempre luvas de borracha. O cuidado deve ser observado também quanto a utilização de materiais cortantes como também eventuais cortes ou ferimentos já presentes no bioquímico. A limpeza do local e da pele, após possíveis derramamentos de material sanguíneo coletado, deve ser efetuada sempre que ocorrerem situações como esta.
MATERIAL UTILIZADO:
1. Seringa para punção venosa ou lanceta apropriada descartável.
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