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Toda a sua estrutura econômica é extremamente frágil e dependente, fato que se torna mais evidente no setor industrial: a escassez de capitais, a falta de mãodeobra técnica especializada e a insuficiência dos meios de transporte, aliados ao baixo poder aquisitivo da população, compõem um quadro nada propício ao desenvolvimento. Mesmo a grande variedade de matériasprimas, sobretudo minerais, que poderia ser utilizada para promover a indústria africana, é destinada basicamente ao mercado externo.
Atuando nesse panorama, as modestas indústrias africanas dedicamse, em geral, ao beneficiamento de matériasprimas, como madeiras, óleos comestíveis, açúcar e algodão, ou ao beneficiamento de minérios para exportação.
Os paises e regiões mais industrializados são: Marroco, África do Sul, Angola, Senegal,
Quênia.Grandes indústrias de base — siderúrgicas, químicas etc. — aparecem em poucos países, como a África do Sul e o Egito. As indústrias que visam ao consumo interno são: alimentares; têxteis, que utilizam as fibras comuns na África, como algodão, lã e agave ou sisal; de materiais de construção; de cigarros e outras. Os eletrodomésticos não são muito consumidos. Uma das causas é a pequena produção e consumo de energia elétrica.
China
O rápido avanço das indústrias da China ocorreu no princípio da década de 50 do século passado.Antes da adotação da política de abertura ao exterior em 1978, a China estabeleceu basicamente o sistema econômico e industrial mais ou menos completo. Tanto a indústria tradicional como o petróleo, as novas indústrias, a química e elétrica conseguiram rápido progresso. Sendo as indústrias de alta tecnologia, as indústrias nucleares e aeroespaciais registraram novo avanço. A partir de fins dos anos 70 do século passado, o desenvolvimento das indústrias chinesas tem acelerado os passos.
As cidades mais industrializadas da China são Shenyang e Dalian.
As principais fábricas estão em Tianjin, Baotou, Xangai e