DOCUMENTO QUASE FINAL
Como sabemos, a respiração no meio aquático é bastante diferente da respiração no meio terrestre: uma é feita por guelras (difusão indireta ou hematose), devido à baixa concentração de oxigénio e a outra é feita por respiração pulmonar.
A maior parte dos seres terrestres, não aguentam grandes profundidades ao mergulhar (pois afeta tecidos nervosos – caso do homem) mas os tetrápodes marinhos (animais que tendem estar à superfície do mar) têm a capacidade de mergulhar a grandes profundidades por um curto período de tempo (as focas conseguem mergulhar por volta dos 1500 metros, já o sémen da baleia vaguei-a em profundidades de 1000 metros para quando as baleias fêmeas mergulharem para encontrar comida o sémen entra nas baleias fêmeas, levando assim a um ciclo de reprodução)!
Ainda são notáveis, fisiologias e comportamentos terrestres, em alguns organismos como as tartarugas, baleias, morsas, focas, tais como a tendência de virem à superfície respirar, ou até os órgãos como os pulmões, ouvidos e narinas, que através duma aclimatização foi notável algumas modificações.
EVOLUÇÃO DE UM MAMÍFERO TERRESTRE PARA MAMÍFERO MARINHO
ADAPTAÇÕES MARINHAS
- A transição do meio terrestre para o meio marinho exigiu grandes adaptações ao longo de milhares de anos: forma arredondada e fusiforme do corpo o que origina menor resistência na deslocação na água; perda de pelos; os membros atrofiam para facilitar a deslocação no meio aquático e de notar que as costelas começam a formar uma “cápsula” de forma a proteger o sistema respiratório, tendo a capacidade de colapsar os pulmões em momentos de mergulho. Algumas espécies desenvolveram uma barbatana dorsal que tem como função estabilizadora mas também como regulação da temperatura corporal.
Paredes no saco alveolar que facilita a respiração dentro de água
*De acordo com estas 3 espécies, a foca tem mais capacidade de mergulhar a grandes profundidades que a morsa. (não por ter mais