docagem de navio
• Operação de assentamento do navio sobre picadeiros em doca seca.
• Trabalhos de fundo mais comuns:
– Limpeza e pintura do casco
– Inspecção e substituição de ânodos sacrificiais
– Limpeza e reparação de caixas de mar e válvulas de fundo – Trabalhos de reparação das obras vivas
• Periodicidade: a mínima possível, habitualmente de dois em dois anos
• Permanência: a mais curta possível
– Custo
– Constrangimentos
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Preparação da Docagem
• Características da doca
– Comprimento, boca e calado máximo
– Inclinação longitudinal do fundo da doca
• Condição de entrada do navio em doca
– Calado médio
– Caimento, caimento de projecto
– Adorno nulo se possível
• Características do navio
– Carenas direitas
– Condição de carga, centro de gravidade
– Formas da carena e posicionamento dos picadeiros
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Cálculos a efectuar
• Estabilidade transversal durante a docagem
– Verificação da perda de estabilidade
• Necessidade de escoramento lateral
– Quando?
– Como?
• Reacção nos picadeiros
– Reacção máxima
– Subida virtual do centro de gravidade
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Variação da Altura Metacentrica
• Contacto nos picadeiros
– Subida virtual do centro de gravidade
• ZG1=ZG*(D/(D-R)
– Descida do centro de carena, ZC e aumento do raio metacentrico
– Altura metacentrica, m=r-a, pode-se anular
• mi= ZCi+ri-ZGi*(D/Di)
• Escoramento lateral (?)
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Caimento para entrada na doca
• Caimento à popa sempre
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–
–
–
Alinhamento
Estrutura
Menor caimento menor reacção
Não deve exceder 1% do comprimento
O caimento de total é igual ao caimento de projecto mais o caimento correspondente à linha base.
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Reacção no cadaste
Variação da posição do centro de gravidade
Variação da imersão média di=R/(γAf) Variação do caimento