Do programa de saúde publíca
MELHOR EM CASA
Trabalho acadêmico apresentado à disciplina Gestão de Políticas e Sistemas de Saúde, ministrado pela Prof.ª Claudia Raffa, do curso de Administração Hospitalar, campus Pompeia, como um dos requisitos de avaliação.
SÃO PAULO
2012
Lançado em 8 de novembro de 2011, se encontrando atualmente em fase de implementação, o programa amplia o atendimento domiciliar aos brasileiros no Sistema Único de Saúde. O princípio é oferecer, aos pacientes da rede pública de saúde, um serviço humanizado e acolhedor. O programa consiste em promover uma assistência multiprofissional gratuita no lar do paciente, com cuidados mais próximos da família, ele vai abranger pessoas com necessidade de reabilitação motora, idosos, pacientes crônicos sem agravamento ou em situação pós-cirúrgica. O atendimento será feito por equipes multidisciplinares, formadas prioritariamente por médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem e fisioterapeuta. Outros profissionais (fonoaudiólogo, nutricionista, odontólogo, psicólogo e farmacêutico) poderão compor as equipes de apoio. Cada equipe poderá atender, em média, 60 pacientes, simultaneamente. O programa também ajudará a reduzir as filas nos hospitais de emergência, já que a assistência, quando houver a indicação médica, passará a ser feita na própria residência do paciente, desde que haja o consentimento da família. O Ministério da Saúde financiará 100% dos custos das equipes de Atenção Domiciliar. O governo federal vai repassar, por mês, R$ 34,5 mil para o custeio das equipes principais e R$ 6 mil para as equipes de apoio. Os repasses do Ministério não excluem a possibilidade de aporte de recursos pelos gestores locais. Até 2014, serão implantadas em todas as regiões do país 1.000 equipes de atenção domiciliar e mais 400 equipes de apoio. O Ministério da Saúde investirá R$ 1 bilhão para custear a implantação e manutenção desses serviços. O Melhor em Casa é