Do Clássico ao Moderno- Summerson

1613 palavras 7 páginas
Do Clássico ao Moderno
Os estilos históricos são a grande preocupação do século XIX. Edifícios clássicos eram construídos constantemente ,mas o passado era a única fonte de inspiração.
A Ópera de Paris foi projetada por Charles Garnier sua expressão externa é eclética , ainda que dentro dos limites da tradição clássica européia:a fachada da ópera é inspirada na fachada leste do Louvre, a colunata do Louvre e os palácios do capitólio de Miguel Ângelo foram homenageados, a arcada sobre a escadaria no térreo é o modelo do Teatro municipal do Rio de Janeiro por exemplo (que vai substituir a colunata de perrault por uma que vence dois pavimentos) a ornamentação é rica , exuberante e criativa . - A planta é muito bem concebida e fica muito bonita no papel. - O palácio da Justiça de Joseph em Bruxelas possui uma planta tão bem concebida quanto a da ópera , mas sua expressão exterior é um amontoado de anomalias arrogantes e desagradáveis - uma caracterização curiosa da finalidade do edifício. foto 113 , 114 , 115 Nesta época os projetistas clássicos estavam girando em torno do passado em busca de coisas que poderiam ser feitas outra vez. Eugéne Viollet- Le - duc passou a maior parte da sua vida estudando arquitetura gótica como um meio racional d construir , desafiando o mundo moderno a criar uma arquitetura a partir do ferro e do vidro , da madeira e da alvenaria. Para avaliação do movimento moderno podemos fazer uma analise direta da obra de Peter Behrens e Auguste Perret. Peter era alemão foi um dos lideres do movimento artes e ofícios no inicio do século xx. Foi encarregado do projeto de um pavilhão de turbinas para fabrica de Berlim em 1908. tratava-se de projetar um edifício estritamente industrial. O pavilhão das turbinas é um edifício neoclássico que segue a linha de um templo do qual os signos e símbolos estilísticos foram retirados ou modificados. é inovador , mas ainda reflete a imagem do templo como frontões (poligonal para se ajustar a

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