Djibuti
Economia:
O Djibuti é um país muito pobre. A economia depende da capital, que funciona como um importante porto para a vizinha Etiópia e com a qual é interligada por meio de ferrovia.
A economia do Djibuti concentra-se no setor de serviços (cerca de 70%), em virtude de sua condição de zona de livre comércio e da localização estratégica como o maior porto no Nordeste da África e importante centro de reexportação e de reabastecimento de embarcações em rota de grande movimento.
Agricultura, principais produtos produzidos no país: legumes e verduras.
Pecuária: desenvolve-se entre bovinos, ovinos, caprinos, camelos.
PIB: US$ 930 milhões (2009)
IDH: 0,516 (2009)
Renda per capita: US$ 2 178 (2009)
Mortalidade infantil: 88% (2009)
Taxa de natalidade: 38,61% (2008)
Expectativa de vida: 54 anos
Analfabetismo: 48,6% (2000)
Taxa de desemprego: 40%
Exportações: US$ 94 milhões
Importações: US$ 303 milhões
Principais parceiros comerciais: França, Etiópia, Arábia Saudita, Somália,
Iêmen, Reino Unido.
População:
A superfície do país é de 23 200 km² com a população de 800 000 hab. A maioria dos djibutianos pertence aos grupos étnicos afar e issa. Existem minorias de árabes e europeus, muitos dos quais estão ali a trabalho. Pouco menos da metade da população possui idade inferior a 15 anos. A população djibutiana cresce rapidamente e estima-se que dobre em trinta anos. A capital, também chamada Djibuti, é a maior cidade do país e abriga mais de 80% da população nacional.
Religião:
O islamismo foi declarado religião oficial do estado, mas as outras religiões possuem de uma liberdade considerável.
Muçulmana: 94%;
Ortodoxos etíopes: 3,17%;
Católicos: 1,4%;
Protestantes: 0,1%;
Bahá'ís: 0,09%;
Hindus: 0,02%
Sem religião/outras: