Dizimo
O dízimo é:
Prova de gratidão para com Deus, de quem tudo recebemos;
Devolução Deus, por meio da Igreja, de um pouco do muito que Ele nos dá;
Contribuição para com a comunidade, da qual fazemos parte pelo batismo;
Partilha que nasce do amor aos irmãos e irmãs, especialmente em relação aos empobrecidos.
2. DÍZIMO NÃO É APENAS “UM JEITO” DE ARRECADAR DINHEIRA PARA A IGREJA?
Não! Ou pelo menos não deveria ser! O dízimo é para nós cristãos, expressão de fé temos em Deus e do amor que possuímos para com a Igreja.
3. FOI A IGREJA QUE INVENTOU O DÍZIMO?
Não! O dízimo nasceu espontaneamente do coração humano, muito antes da Igreja ser instituída por Jesus. Já nos tempo do Antigo Testamento, o dízimo era uma das formas pela qual o povo honrava a Deus e sustentava a comunidade. (Cf. Gn 14,18-20,28,20-22 Nm 18,25-32 Dt 12,6.11.17 Lv 27,30-33 Tb 1,6-8 Ml 3,8-10).
4. QUEM PODE E DEVE CONTRIBUIR COM O DÍZIMO?
Pode e deve contribuir com o dízimo quem participa ativamente da vida da comunidade, ou seja, quem é cristão “de fato” e não apenas “de nome”. Quem dá o dízimo, mas não participa está tentando “comprar” a Deus com o seu dinheiro. Dízimo sem fé não é “dízimo”: é “suborno” na tentativa de enganar a Deus.
5. NÃO BASTA, PORTANTO, APENAS CONTRIBUIR COM O DÍZIMO?
Não, não basta. O dízimo é uma das expressões de fé, mas não a única. Participar das celebrações, nos sacramentos, nos ministérios, nos serviço prestado aos empobrecidos é juntamente com o dízimo, expressão de uma fé adulta e consciente.
6. QUANTO SE DEVE DAR DE DÍZIMO?
O ideal – e correto – é que cada cristão devolva a Deus, através da comunidade dez por cento de seu ganho mensal.
Os Bispos do Brasil, contudo, tendo em vista a situação de miséria na maioria das famílias brasileiras, aconselham que seja dado dois a três por cento do que se ganha. Quem pode, porém, deve chegar ao costume bíblico, ou seja, dez por cento.
7. QUE DEVE FAZER A PESSOA QUE QUEIRA SER DIZIMISTA?