Divisão do trabalho no mundo e o emprego no brasil
Nas ultimas décadas o mercado de trabalho tem sido objeto de profundas transformações,essas mudanças resultaram um novo modelo econômico que busca colocar o país no processo de globalização.Nos últimos séculos a evolução do capitalismo gerou uma recorrente assimetria na participação pelo mundo.
A capacidade de absorver maior ou menor quantidade de trabalhadores,embora esteja subordinada ao desenvolvimento das atividades produtivas,não depende só do grau de expansão do pais,mas sim do modelo do desenvolvimento adotado.
Segundo Adam Smith e David Ricardo,as vantagens comparativas que certas nações obtém ao produzir e comercializar seus bens e serviços,assim as nações mais ricas que outras poderia ser explicada por fatores estritamente econômicos .A divisão internacional do trabalho decorreria apenas das desigualdades de desenvolvimento econômico entre os países ,que dependeriam mais ou menos intercambio de bens,serviços e informações.
Na competição só ganha os países que estiverem mais preparados economicamente.Recentemente passou a ser utilizado o conceito de semi-periferia,mostrando as diferenças nos países periférico.De um lado esta a economia e do outro lado,esta um pequeno grupo de economias de mercado menos dominadas pelo centro capitalista,dependentes de tecnologia e subordinadas comercialmente,também atingiram posição intermediaria.Foi o caso dos países que se industrializarão no segundo pós guerra.
A financivilização da riqueza gerada reestruturação da economia norte-americana,potencializada pela onda de inovação tecnológica associada a expansão das grandes transnacionais torna mais dependentes e subordinados o desenvolvimento da periferia e da semi-periferia .
O Brasil teve um desenvolvimento econômico acima da média dos países centrais,por causa da taxa anual de expansão de produção.Entre 1930 e 1980 o Brasil mostra-se favorável á maior participação relativa na economia mundial,ao contrario