A divisão do trabalho no mundo e o emprego no Brasil
A divisão internacional do trabalho que expressa o grau de assimetria no uso da mão-de-obra em diferentes fases históricas na evolução da economia mundial. De uma lado, a noção nascida com os primeiros estudos teóricos sobre economia, e fundada nas vantagens comparativas que certas nações obtêm ao produzir e comercializar seus bens de serviços, criados pelos pensadores, o escocês Adam Smith (1723-1790) e o inglês David Ricardo (1772-1823). Assim, a existência de nações mais ricas que outras poderia ser explicada por fatores estritamente econômicos. A divisão internacional do trabalho decorreria apenas das desigualdades de desenvolvimento econômicos entre países, que dependeriam mais ou menos de intercâmbio de bens, serviços e informações. A competitividade exigiria a especialização na s atividades produtivas, quando a competição se torna acirrada, só ganha os países que estiverem mais preparados. A outra noção teórica, aponta que estratificação e a hierarquização da economia mundial não estão associadas a simples vantagens na produção e no comércio. Essa correlação de forças entre nações produziria a geografia mundial da geração e absorção de riqueza de criação a destruição de postos de trabalho assim, a divisão internacional do trabalho seria o resultado de diversos fatores , e não de um ordenamento natural. Essa segunda interpretação das assimetrias na divisão da renda e trabalho no mundo apresenta duas correntes. A primeira é o elemento externo, a natureza das relações internacionais, com seus laços de dominação e dependência. A