Diversos
Multivítimas”
Socorro em matérias perigosas
Téc. Form. João Reis
1
Intervenção partilhada em matérias perigosas
Será que é possível existir o conceito de desencarceramento em matérias perigosas?
2
SIOPS
Decreto lei 134/2006 Chefe da 1.ª força a chegar ao local assume a função de Comandante de Operações de Socorro (COS). Este deverá: • Garantir a construção de um sistema evolutivo de comando e controlo da operação; • Desenvolver a operação sempre que os meios disponíveis
se mostrem insuficientes.
SIOPS
Articular /Coordenar
Acto de Relacionar
Acções
Meios Técnicos
|
Meios Humanos
Por forma a conseguir alcançar o objectivo
Matérias Perigosas
Procedimentos de segurança
A intervenção dos bombeiros em situação de emergência envolvendo matérias perigosas é essencialmente um
problema de decisão que compete a quem comanda as operações; A decisão baseia-se em:
• Material de intervenção que existe;
• Na formação e treino do pessoal.
Procedimentos de segurança
Não se converta em uma
vítima!
Não se precipite!
4 Regras
Não prove, toque, respire nem coma nada!
Não suponha nada!
Procedimentos de segurança
ISOLAR
CONFINAR CONTER
Primeiro a chegar ao local do acidente
1ª Intervenção Bombeiros
Bombeiros Equipa especializada
LIMPAR
Técnicos especialistas
Posicionamento de meios
O posicionamento dos meios deve ser antecedido de uma
análise sucinta ao cenário, tendo em conta:
Condições atmosféricas (direcção e velocidade do vento, chuva, etc.); Características do terreno (inclinação, via pública, recinto industrial, etc.); Tipo de matéria presente; Tipo de acidente; Meios e recursos disponíveis.
Marcha geral das operações
Reconhecimento (posicionamento das viaturas e recolha de informação);
Avaliação do acidente;
Isolar a área;
Estabelecer objectivos; Determinar a