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A Mulher e a Educação

A presença da mulher na educação apresenta uma trajetória crescente. No período colonial sua educação era voltada para as atividades domésticas.
No século XIX a participação feminina iniciou lentamente, pois os trabalhos eram destinados apenas em colégios particulares.
Os ensinos desses colégios tinham uma certa preocupação em relação as disciplinas e tudo que envolvia cálculos eram permitidas somente para os homens.
A participação feminina em relação ao ensino público ocorreu a fundação da "Escola Normal", em 1880, na corte do Rio de Janeiro. As professoras formadas ( principalmente filhas de fazendeiros) passaram a lecionar a "Instituição Primária" que atualmente chamado de " Anos Iniciais do Ensino Fundamental".
Segundo dados da pesquisa " Trajetória da Mulher na Educação Brasileira" (1996 - 2003) diz que as mulheres são a maioria em quase todos os níveis de ensino, especialmente nas universidades, com um tempo médio de estudo superior aos dos homens, tornando-se alfabetizadas com uma apresentação de desempenho escolar em vários níveis de disciplinas, melhor que os homens.

Enquanto as taxas de atividades masculinas mantiveram em patamares semelhantes entre 73 e 76% praticamente todo período, as mulheres ampliaram significativamente.Em 1976, 26% das mulheres trabalhavam, e nesse novo milênio com mais de 40% trabalhando. Com o aumento na graduação das mulheres (mães, esposas e trabalhadoras), estão cada vez mais preparadas para desenvolverem bons trabalhos fora e dentro de casa, educando com mais sabedoria seus filhos e seus alunos, preparando-os para a sociedade.

A maioria dos cargos de educação infantil e fundamental I, são ocupados por mulheres.Cada vez mais mulheres estão ganhando espaço no corpo docente das unidades de ensino superior .
Cargos elevados em universidades estão sendo ocupados por mulheres .
O cargo mais alto de nosso País é ocupado por uma mulher, a presidenta