diversos
Segundo o autor, essa categorização do individuo a respeito da sua identidade social se dá de duas maneiras: Uma é a identidade social virtual que seria atributos que se imagina possuir o indivíduo diante de uma primeira impressão feita por outros indivíduos e a identidade social real que seria a realidade possuída realmente provada. Diante disso é notável que haja uma divergência entre ambas.
O termo estigma terá sempre referência ao lado negativo ou um atributo depreciativo, seja por deformidades físicas ou por caráter pessoal abrangendo os transtornos psíquicos ou por raça, religião e nação. Sendo assim, este reduz o ser humano a todos os tipos de discriminações, embasados em uma teoria de inferioridade criada a partir do próprio estigma.
Quando o individuo se torna vítima do estigma, em alguns casos há como corrigir o seu defeito. Assim, observamos o caso de pessoas com alguma deformidade no corpo que podem optar pela plástica para retornar aos seus padrões "normais". Há também aqueles que aprendem a viver com o próprio estigma. Outros que usam do estigma para "ganhos secundários" e assim direcionam a culpa do seu fracasso nas circunstâncias. E até mesmo os que vêem as privações como uma benção.
Quando “normais” e estigmatizados se encontram surge uma certa insegurança dos “diferentes” diante dos “normais”, admitindo que os mesmos vão...