Diversos
Atualmente, as organizações estenderam seu conceito de parceria, incluindo nele os funcionários, passando a tratá-los como parceiros, sendo que, cada parceiro está disposto a investir seus recursos na organização na medida em que obtiver retornos adequados. Assim, as pessoas deixaram de ser consideradas recursos (humanos) para serem tratadas como parceiros. Os objetivos da Gestão de Pessoas passaram a ser estratégicos e os seus processos são: agregar, aplicar, recompensar, manter, desenvolver e monitorar pessoas.
A moderna gestão de pessoas consiste em integrar várias atividades a fim de se obter efeitos sinérgicos e multiplicadores tanto para a organização quanto para as pessoas que nela trabalham.
Segundo Chiavenato (2008), a gestão de pessoas ajuda o administrador, seja ele um diretor, gerente, chefe ou supervisor, a desempenhar as funções de organizar, planejar, dirigir e controlar, porque ele não desempenha essas funções sozinho, mas com pessoas que formam sua equipe.
Essa nova gestão é caracterizada pela participação, capacitação, envolvimento e desenvolvimento do bem mais precioso de uma organização, o capital humano, que nada mais é do que as pessoas que a compõe. Por isso, cabe à área de Gestão de Pessoas a nobre função de humanizar as empresas (SOVIENSKI; STIGAR, 2008).
Na era da informação, a responsabilidade pelas práticas de recursos humanos é delegada aos gerentes de linha, em toda a organização, e a equipe de Recursos Humanos passa a assumir atividades estratégicas de orientação global,