IntroduçãoA forma como as pessoas vivem,as escolhas que fazem,estão relacionadas aocontexto e cultura do espaço em que se localizam o desenvolvimento daautonomia requer continua socialização das informações, oportunidades deaprendizado para assuntos de saúde e cidadania, além da participação social.Uma nova forma de fazer enfermagem um novo horizonte se abre parapodermos educar nossos pequenos Brasileiros, pois futuramente teremosadultos mais saudáveis.Mesmo com os grandes esforços da educação emnosso pais as doenças e a sexualidade são tratadas de formas resumida nãoconcedendo aos alunos o subsidio para desenvolvimento de uma consciênciacritica e a de tomar decisões responsáveis a respeito de seu corpo e de suaprópria saúde.Além das políticas brasileiras serem baseadas nos problemascurativos do que os educativos muitos deveres e poucas resoluções.DesenvolvimentoConforme o estudo realizado por PLLOSO ET AL (2004) existe umadesinformação enorme por parte das pacientes em relação ao preventivo docâncer, vergonha, medo, do resultado, se as mesmas tivessem sido orientadasquando crianças ou na adolescência com certeza não haveriam essas dúvidasou se houvessem aprendido nas escolas sendo que as mesmas ,mesmo queresumidamente são instruídas a orientação sexual e a prevenção, deveriamconhecer seu corpo e respeitá-lo sabendo o que é normal e o que é anormal.Nessa exploração do próprio corpo, na observação do corpo de outros, e a partir dasrelações familiares é que a criança se descobre num corpo sexuado de menino oumenina. Preocupa-se então mais intensamente com as diferenças entre os sexos, não sóas anatômicas, mas também com todas as expressões que caracterizam o homem e amulher. A construção do que é pertencer a um ou outro sexo se dá pelo tratamentodiferenciado para meninos e meninas, inclusive nas expressões diretamente ligadas àsexualidade, e pelos padrões socialmente estabelecidos de feminino e masculino. Esses padrões são oriundos das representações sociais e