Diversidade
Com a globalização econômica as empresas expandiram suas fronteiras de negócios, aumentando e diversificando sua base de clientes. Produtividade, competitividade e compromisso social são requisitos básicos para a sustentabilidade nos negócios.
Esse movimento da globalização rompeu fronteiras entre diferenças culturais, religiosas e físicas, bem como ao processo de democratização da sociedade, do resgate aos direitos civis, promoção de igualdade de oportunidades a todas as pessoas e combate a todos os tipos de discriminação, notadamente no mercado de trabalho. Aliados a esse movimento da economia moderna estão outros dois fatores considerados importantes para o estudo da diversidade nas organizações. O primeiro é relacionado a políticas públicas e utilização de mecanismos legais que garantam a inclusão de minorias1 e promoção da diversidade da força de trabalho nas empresas.
O segundo fator refere-se à crescente participação de grupos heterogêneos na sociedade, aumentando a diversidade existente no mercado consumidor das empresas e na oferta de mão-de-obra.
Em decorrência desses fatores há uma pressão crescente em se considerar a diversidade da força de trabalho como uma questão importante a ser discutida do ponto de vista social e econômico, por todos os setores da sociedade.
A partir desse cenário, o conceito de diversidade incorporou outros sentidos.
Passou-se a relacionar diversidade com o respeito às diferenças e à nãodiscriminação da sociedade, o que fez com que o tema ganhasse espaço em debates, na revisão e redefinição de políticas públicas.
No campo social, as vantagens da adoção da diversidade são a diminuição do preconceito não só nas relações de trabalho e de mercado, mas também nas relações pessoais e no exercício da