Diversidade
Penso, então, que é necessário desmistificar a existência de “padrões certos” ou “errados”, assim como o ser “eclético” ou “na moda”, adotado pelo mercado de mídia atual. Mas para que isto ocorra é preciso eliminar o pré-conceito, egoísmo e as desigualdades sociais econômicas, que atingem maciçamente todo ser humano independente de cor ou raça. Ao longo das gerações desenvolveu-se um conceito que classifica o Brasil como “o país do multiculturalismo”, porém percebe-se que a educação do jovem é promiscua em relação ao cuidado e o trabalho com éticas de ser e estar no mundo, reproduzindo assim desigualdades e problemas por meio do falho ou incapaz sistema de educação.
Por isso tudo, creio que a pedagogia multicultural deva ser criativa e que não se produzam padrões, estereotipias e exclusões. As mudanças no país devem acontecer paulatinamente com campanhas governamentais pedagógicas nas escolas e principalmente mídias, que são as detentoras do pensamento da grande massa. A ideia é que reforcem a força e importância do singularismo de cada individuo e respeito com o próximo, se livrando