Diversidade Religiosa
Cada nação indígena tinha a sua cultura, religião e língua.
Os colonizadores europeus não respeitaram a cultura e a religião dos povos indígenas, tentaram a todo custo impor com violência o Cristianismo Católico e escraviza-los.
Muitos índios resistiram a essa imposição, por isso, foram expulsos de suas terras. Foram perseguidos e mortos em combates com os portugueses, invasores de suas terras.
Os que sobreviveram, continuam preservando a sua cultura com dificuldade até aos dias de hoje.
Na época da escravidão, alguns povos da África, foram trazidos como escravizados pelos colonizadores para trabalharem nos engenhos, no cultivo da cana-de-açúcar, nas minas de extração de minerais e nos serviços domésticos.
Mesmo em meio aos horrores da escravidão, eles achavam um jeito de celebrar a vida e alimentar a esperança da liberdade. Por isso, se unirem por meio da cerimônia religiosa que incluía a música, a dança e as oferendas de veneração aos Orixás, assim eles construíram uma cultura de resistência à escravidão.
A diversidade religiosa e cultural é uma grande riqueza da humanidade que deve ser reconhecida e valorizada por todos os cidadãos.
Todo cidadão e cidadã consciente dos seus direitos e deveres deve evitar o fanatismo religioso, o preconceito e a discriminação para com as outras pessoas, cuja opção religiosa ou filosófica é diferente da sua.
É dever de todo cidadão e cidadã saber conviver de modo respeitoso com as diferenças religiosas, culturais e filosóficas, evitando e denunciando qualquer forma de preconceito.
A diversidade religiosa do povo brasileiro deve ser motivo de apreciação e valorização e jamais de discórdia ou discriminação.