Graduação
CENTRO DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E SÓCIO-ECONÔMICAS – ESAG
MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO
Análise das mudanças na ACATE à luz da Teoria Institucional
Florianópolis
2011
RESUMO
Este artigo 1. INTRODUÇÃO
A teoria institucional tem despertado bastante atenção no campo dos estudos organizacionais, desde o final da década de 70 do século passado (MACHADO-DA-SILVA, FONSECA E CRUBELLATI, 2005).
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
MARCELO, gostei desse parágrafo, dá uma olhada se ele se encaixa em algum lugar.
Oliver (1991) sugere que as organizações respondem de modo diferente ao ambiente mediante a formulação de ações estratégicas, que variam desde a conformidade até a resistência, de acordo com as pressões contextuais que pendem sobre elas, além da sua capacidade interna e dos motivos que geram tais pressões, de quem as exercem, do tipo de pressões, de como, por quais meios e onde são exercidas. Portanto, a conformidade às exigências ambientais não é inevitável. Entretanto, por não fornecer informações mais detalhadas a respeito da maneira como tal variação pode se dar, inferimos que a autora supõe ser relevante o uso das duas abordagens teóricas, que fundamentam o seu estudo, como mecanismos para a revisão de respostas organizacionais possíveis, o que ela o faz sem, contudo, rever os pressupostos delas. Talvez o único ponto de revisão da teoria institucional presente no seu trabalho seja a idéia de condições institucionais, cuja definição permite presumir que a legitimidade, quando considerada um padrão objetivo e externo, pode ser intencionalmente buscada e, assim, padrões institucionais podem ser alvo de aceitação ou de rejeição pelas organizações.
2.1 Ambiente externo
2.2 Teoria Institucional
A teoria institucional pressupõe que a influência sobre as organizações é exercida por grupos ou normas sociais, tanto internas quanto externas (ZUCKER, apud