Ditadura militar a era das trevas
15 de março de 1967 à 31 de agosto de 1969 - Presidente Costa e Silva
General Emílio Garrastazu Médici, gaúcho descendente de italianos e bascos, líder do
Estado-Maior de Costa e Silva em 1950, quando o ex-presidente era comandante da 3ª
Região Militar. Comandante da Academia Militar das agulhas Negras AMAN ,apoiador do
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movimento de 1964 . Após a queda de João Goulart, foi nomeado adido militar do Brasil em
Washington. Líder do SNI, na Presidência de Costa e Silva. Seus braços fortes: Antônio
Delfim Netto, Ministro da Fazenda; Cel. Mério Andreazza-Transportes; Prof.João Leitão de
Abreu, Articulação interna do governo. Ministro da Justiça, Alfredo Buzaid - Proteção ao governo, “limpeza da área”.
Médici criou parâmetros para escolher candidatos dos governos estaduais. Foi ele quem escolheu Antônio Carlos Magalhães, aqui na Bahia, e o senador Filinto Muller para o
Congresso Nacional.
Pouco a pouco a LIBERDADE foi sendo assassinada literalmente. Políticos que criticavam perdiam seus mandatos eram presos ou exilados, quando não mortos. A sociedade foi arrochada em seus salários, as artes proibidas ou vigiadas.
O Festival da Canção foi grande oportunidade para cantores como: músicas de Chico
Buarque, Geraldo Vandré, e Tom Jobim. Suas músicas criticavam o Sistema opressivo e assassino da Ditadura. Na Impresa, em cada redação de jornal, havia um Censor, no lugar de mensagens censuradas a DITADURA mandava escrever receitas de bolo ou figuras de demônios. Definição de Médici para a Democracia no Brasil: uma simples técnica processual “para a promoção da felicidade coletiva”.
Artur da Costa e Silva
Era filho de comerciantes portugueses (ESCRAVAGISTA?) da Ilha da Madeira, iniciou sua carreira militar ingressando no Colégio Militar de Porto Alegre, onde concluiu como primeiro da turma ou aluno-comandante.
Foi Comandante da Divisão Blindada. Adido militar Argentino
No governo do Presidente