Distribuições Linux
Pelo fato de o Linux ser um software de livre distribuição, muitas pessoas e até mesmo empresas se empenham em organizar o kernel e mais uma série de aplicativos e manuais para que o sistema fique cada vez mais amigável.
A esse conjunto de aplicativos mais o kernel dá-se o nome de distribuição Linux. Algumas distribuições Linux são maiores que outras, dependendo da quantidade de aplicativos e a finalidade a que se propõem. Existem desde distribuições que cabem num disquete de 1.44Mb até distribuições que ocupam vários CDs.
Cada uma delas têm seu público-alvo e finalidades específicas. As minidistribuições têm como objetivo desde a recuperação de um sistema danificado até o monitoramento de uma rede de computadores.
Entre as "grandes" distribuições pode-se citar: Conectiva, SuSE, Debian e RedHat. O que diferencia uma distribuição de outra é a maneira como são organizados e pré-configurados os aplicativos que cada uma contém. Um exemplo: o Conectiva Linux tem quase a totalidade de seus aplicativos traduzidos para as seguintes línguas: português, espanhol e inglês, tendo o português como sua base, facilitando a integração com o usuário brasileiro. O que não quer dizer que esses aplicativos não estejam disponíveis em inglês também.
Algumas distribuições incluem ferramentas de configuração que facilitam a vida do administrador do sistema.
O que tornam essas 10 distribuições Linux tão populares?
Facilidade de uso, compatibilidade, requisitos mínimos de hardware, flexibilidade... Com tantas opções, uma delas poderá servir à sua empresa.
Uma das coisas mais confusas para um iniciante em Linux é entender quantas distribuições, ou versões, existem para este sistema operacional. O Ubuntu é um dos que tem estado mais em evidência, mas há centenas de outras, cada uma com alguma variação do tema básico do Linux.
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