Dissertativo argumentativo racismo
Cada vez mais vemos propagandas e campanhas por aí contra o racismo, isto é, pessoas que se acham superiores a outras simplesmente pela cor da pele ou pela aparência física. A verdade é que somos todos iguais e que se não houvesse tantas pessoas racistas, não haveria profissionais a fim de tentar conscientizar os outros de que isso é um absurdo, e talvez no dia seis de agosto de dois mil e doze uma sonda enviada pela NASA não teria aterrissado em Marte, e sim em Plutão, outra galáxia ou mesmo o Buraco Negro, pois essas pessoas que trabalham para matar o racismo poderiam estar desenvolvendo novas tecnologias para algo realmente importante.
De certa forma, quando chegarmos ao Buraco Negro não teremos muitas surpresas, pois hoje vivemos em um. Onde o que todos querem é um sugar ao outro.
Outra coisa que não teremos muitas surpresas quando finalmente for desenvolvida é a famosa máquina do tempo. Essa fascinação do homem em voltar séculos atrás já acontece naturalmente quando alguém é vítima de preconceito, racismo ou qualquer outra banalidade, só ele – o homem – que não percebe que já está regredindo no tempo a ponto de chegar à pré-história, quando nosso cérebro era duas vezes menor.
O que mais me incomoda é o fato de que esse tipo de racismo quase em cem por cento dos casos acontecem em pessoas que têm contatos sociais secundários, ou seja, nenhuma intimidade. E o cidadão se acha no direito de ofender aquela pessoa e se sente bem com isso. Solução para o problema: pena de morte.
Cotas para negros então é a pior coisa. Isso só demonstra que o Brasil é um país muito racista, e que acha que os negros não têm a mesma capacidade de raciocínio que os brancos. Engraçado, o homem mais poderoso do mundo só está na Casa Branca por cota? Acho que não. O diretor do SENAI Jandira, Jorge, está lá por cota? Acho que não, também. Já está na hora de abrirmos os olhos e começar a enxergar o que realmente importa. Chega de racismo, preconceito, futilidades, etc. E vamos