DISPLASIA COXOFEMURAL EM C ES
EM CÃES
Genética básica e animal
2015
INTRODUÇÃO
Dis=má
+ plasia=formação (má formação) É a má formação das articulações coxofemorais Hereditária;
Recessiva;
Poligênica;
Degenerativo;
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Introdução
Alta
Predisposição
Agrava-se com a influência de fatores externos É necessário aguardar até 1 ano de idade para a avaliação radiológica
Reexaminar após 2 anos de idade ou anualmente.
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O que é a DISPLASIA
COXOFEMURAL
A
displasia coxofemoral, ou DCF, é a má formação da bacia ocasionando o afrouxamento das articulações coxofemurais.
Causa instabilidade, arrasamento do acetábulo e alterações na cabeça e colo do fêmur.
Ocorrencia da DCF
Pode
acontecer em cães de todas as raças, porém é mais frequente em animais de grande e gigante e principalmente em animais que tem um crescimento muito rápido. Exemplos mais comuns:
Aspectos genéticos da
DCF
A
DCF não é congenita, ou seja, os animais não nascem com essa anomalia, ao decorrer do tempo ela se desenvolve.
Isso
se dá por que a DCF é genética e o cão tem em seu
DNA a informação de que ele desenvolverá a doença com o
Fatores que contribuem para a afecção
Alimentação
rica em carboidratos
Baixa Atividade Física
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Fatores que contribuem para a afecção
Solo
inapropriado (deslizante)
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Aspectos genéticos da
DCF
A
DCF é determinada por um conjunto de genes, uma Herança poligênica ou Quantitativa.
Classificação da DCF
Classificação
Grau
A (HD -): Articulações coxofemorais normais A cabeça femoral e o acetábulo são congruentes; O espaço articular é estreito e regular;
O ângulo de Norberg, é de aproximadamente
205º;
Animal apto à reprodução.
Classificação
Grau
B (HD +/-): Articulações coxofemorais próximas da normalidade
A cabeça femoral e o acetábulo são