Disertação sobre o Editorial "Supremo Bla-bla-bla"

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Pronunciar muitas das vezes não é sinônimo de uma boa ideia. O tema do editorial “Supremo blá-blá-blá” publicada pela Folha de São Paulo no dia 20 de agosto de 2012, trata-se sobre os pronunciamentos que são realizados no Supremo Tribunal Brasileiro. O autor tem como ponto de vista que alguns pronunciamentos são feitos de formas longas sem ter um real significado, e que, poderia muitas vezes ser expressos em um tempo menor com uma linguagem mais simples e assim teriam uma melhor aceitação de suas ideias para com o público, como podemos ver nos exemplos abaixo: lº. “Abraham Lincoln levou pouco mais de dois minutos para pronunciar o discurso de Gettysburg (1863), às vezes considerado a maior peça de oratória em todos os tempos.” llº. “(...) mas o contraste ressalta que falar muito não significa ter muito a dizer.” O autor usa como argumento que falar menos, mas com clareza, objetivo e sentido, pode ser melhor para uma aceitação e um entendimento com um maior número de público, porém, hoje no Supremo Tribunal Brasileiro os ministros falam sobre qualquer assunto sem ter um conhecimento adequado sobre o mesmo, tornando seu discurso maior e sem sentido como podemos ver abaixo: I. "Seria incalculável o benefício, no sentido de reduzir a morosidade judicial, caso se disseminasse uma disciplina retórica mais objetiva, direta e sucinta". II. "O costume começou há mais de dez anos, quando ministros passaram a discorrer sobre quase qualquer assunto, a pretexto de que assim prestavam contas e faziam do Judiciário um Poder menos fechado".

Texto II Os textos exigem do leitor os conhecimentos linguísticos, textuais e do mundo. No primeiro texto é necessário um melhor conhecimento textual e do mundo, pois para um melhor entendimento seria adequado o leitor saber o que foi o discurso de Gettysburg e quem foi Abraham Lincoln e ambas as informações encontramos em textos e por Abraham Lincoln ter se tornado um grande ícone norte

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