discurso do rei
COMUNICAÇÃO SOCIAL – JORNALISMO/ I PERÍODO
RELATÓRIO DA AULA DE TÓPICOS DE JORNALISMO DO DIA 08/07/2013
MANAUS
2013
Um repórter de televisão (Dustin Hoffman) que está em baixa, mas já foi um profissional respeitado de uma grande rede, está fazendo uma cobertura sem importância em um museu de história natural quando testemunha um segurança demitido (John Travolta) pedir seu emprego de volta e, não sendo atendido, ameaçar a diretora da instituição com uma espingarda. Ele nada faz com ela, mas acidentalmente fere com um disparo acidental um antigo colega de trabalho. O repórter, de dentro do museu, consegue se comunicar com uma estagiária que está em uma caminhonete nas proximidades, antes de ser descoberto pelo ex-segurança, que agora fez vários reféns, inclusive um grupo de crianças que visitavam o museu. Em pouco tempo um pedido de emprego e um tiro acidental se propagam de forma geométrica, atraindo a atenção de todo o país. O repórter convence ao segurança que este lhe dê uma matéria exclusiva e promete em troca comover a opinião pública com a triste história do guarda desempregado. É a sua chance de se projetar e voltar para Nova York, mas nem tudo acontece como o planejado. Os fatos são manipulados pela imprensa e tudo sai do controle, pois apenas altos salários e índices de audiência contam e a verdade não é tão importante assim.
O filme mostra o quanto a mídia televisiva, tratada como “O quarto poder” tem uma influência muito grande perante a população, e o quanto ela pode mostrar para querer aquilo que as favorecem e de mais audiência, mesmo que não seja a mais ética das atitudes. No filme, o repórter começa a trabalhar em cima da imagem do ex-segurança do museu, o que faz com que o público simpatize rapidamente com o-bandido-. Porém, um repórter rival começa a distorcer um pouco as coisas, fazendo com que aconteça realmente o contrário e a popularidade do bandido seja a pior