Discriminação social, racial e de gênero no brasil
ALYNE DE CASTRO BASSETO
DISCRIMINAÇÃO SOCIAL, RACIAL E DE GÊNERO NO BRASIL
SANTA CRUZ DO RIO PARDO
2012
Considerações Iniciais
Esse artigo trata de questões que são verdadeiras chagas que corroem a nossa sociedade até os dias de hoje: a discriminação vergonhosa e preconceituosa, velada por alguns e explícita por outros.
Os que vivem a verdadeira humanização, livre de preconceitos, com respeito e amor ao próximo, independente de cor, raça, sexo, idade, profissão, religião, etc; abominam qualquer forma de racismo ou discriminação. Atualmente, combater o preconceito racial no Brasil, não se trata de uma questão simplória, em virtude de um passado traumático. Entretanto, tal fato, não pode se refletir em nossos dias atuais e menos ainda, no futuro de nossa humanidade.
DISCRIMINAÇÃO SOCIAL, RACIAL E DE GÊNERO NO BRASIL
O Brasil é um país de cultura escravocrata e com grande miscigenação de raças, fatores estes que contribuíram para a existência de diversidade de culturas, valores e crenças. Tudo isso, somado a desigualdade de anos de exploração econômica do proletariado, dos anos de escravidão negra e da subsequente abolição, para a qual, não houve acolhida no mercado de trabalho e tampouco foram propiciadas para os negros, condições mínimas de subsistências, contribuindo para o atraso do desenvolvimento sócio-econômico do País, perpetuando-se até os dias de hoje uma mentalidade preconceituosa e racista por parte de alguns brasileiros. Ressalta-se também, a desigualdade relacionada às mulheres, aos idosos e às crianças, aos homossexuais, que, entre outros, são parte dos oprimidos em busca da conquista de cidadania no Brasil.
Relacionado ao preconceito racial, a ciência comprovou através do estudo do código no DNA, que as diferenças entre brancos e negros são insignificantes e praticamente inexistentes. A partir disso, pode-se dizer que, seria inadequado fazer distinção