preconceito nao
Este trabalho tem como propósito de refletir acerca das políticas públicas voltadas para a inserção dos conteúdos de gênero, raça, sexualidade e desigualdade. Iniciaremos a apresentação com a violência de Gênero que que se manifesta por meio da discriminação pois às desigualdades sociais entre homens e mulheres são as principais consequências da forma como as concepções de gênero estruturam a vida social, compreensão fundamental para entender a violência de Gênero, contra a mulher, lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais.
Abordaremos também uma reflexão sobre a violência homofóbica, algumas das questões ligadas a sua configuração, entendidas como elemento fundamental para a compreensão e o combate a discriminação sexual e violência homofóbica, trateremos também sobre a relação da mulher com o Estado na luta pela criação e implementação de Políticas Públicas voltadas para a Equidade de Gênero, Faremos uma breve abordagem sobre a discriminação Sexual, Movimentos Sociais e Políticas Públicas e, além disso, sobre o papel do Conselho de Direito no combate a homofobia.
Na Unidade doze foi feita a reflexão sobre a questão racial no Brasil a partir da ideologia do branqueamento e da democracia racial, ideologias estas, que nortearam a construção da representação do Brasil como um país miscigenado e sem racismo. Apresentado também para a reflexão é a substituição da mão de obra negra por imigrantes europeus, sobre a lógica do projeto de modernização da nação através do branqueamento, o que marginalizou a população negra transformando-a em mão de obra excedente e reproduzindo a desigualdade racial como resultado de discriminações passadas e presentes e por fim a sobre o fenômeno da desigualdade racial e sua reprodução a partir da ideologia do branqueamento e da democracia racial. Destacando que o combate à desigualdade racial necessita do reconhecimento do racismo, da discriminação e