Direitos humanos e cidadania
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O autor Munanga (2008) faz a análise da elite brasileira, preocupada pela ameaça da pluralidade étnico-racial , devido a preocupação em atribuir uma identidade a sociedade brasileira a elite recorre ao modelo de mestiçagem, uma forma de branquear o povo brasileiro atrvés de processo imigratório de origem ocidental. O modelo de mestiçagem não surtiu total efeito devido a resistências populares em se manter a inter- raciais. Munanga (2008) cita que os movimentos negros e outras chamadas minorias etnicas se mobilizam na busca por um pluriculturalismo liberal e democratico, que aceite as culturas idependente de qual seja , e exigem que o Estado interfira ao máximo para assegurar a sobrevivência de todos, evitando a desiguladade e os conflitos gerados. E como diz a matéria da professora Flávia Piovesan, o Supremo Tribunal Federal não concorda em apenas instituir a política de cotas raciais, pois seria uma forma não efetiva de diminuir a discriminação racial, portanto a medida que se deve tomar, é a de políticas, que assegurem de foma concreta e modificadora o reconhecimento e valores à diversidade étnico-racial.
Outro fato de grande significado social e histórico, que a professora Flávia Piovesan aborda em sua matéria, é a situação das mulheres em situação de violência doméstica e familiar. O autor Mészáros explica que a subordinação das mulheres se serviu historicamente e de várias maneiras, como na família tendo seus valores discriminados e horizontalizados, sofrendo exploração na atividade produtiva, no trabalho onde possui baixas remunerações, e desigualdade entre os salarios dos homens que recebm mais, no campo da política onde o número de mulheres participantes ainda são inferiores ao número de partipantes masculinos. A matéria argumenta que o Estado é participante da dignidade humana e cabe a ele assegurar a proteção as mulheres, mas que efetivamente não esta ocorrendo, pelo contrário, o Estado protege a não igualdade de gênero, contribuindo para manter a