Direitos Humanos-Civis-Políticos-Sociais
Países participantes da Operação Condor.Membros ativos (Argentina, Bolivia, Brasil, Chile, Paraguai, Uruguai).Membros esporádicos (Colombia, Peru, Venezuela).
A Operação Condor (também conhecida como Carcará, no Brasil) foi uma aliança político-militar entre os vários regimes militares da América do Sul — Brasil, Argentina, Chile, Bolívia, Paraguai e Uruguai — criada com o objetivo de coordenar a repressão a opositores dessas ditaduras e eliminar líderes de esquerda instalados nos seis países do Cone Sul.
Montada no início dos anos 1960, durou até a onda de redemocratização, na década seguinte. A operação, liderada por militares da América Latina, foi batizada com o nome do condor, abutre típico dos Andes que se alimenta de carniça, como os urubus. Estima-se que a Operação Condor resultou em mais de 400 mil torturados e 100 mil assassinatos.
Muitos grupos de esquerda ameaçavam a estabilidade dos governos ditatoriais que visavam manter uma economia de mercado e uma política regida pelos moldes capitalistas, havia o medo por parte dos políticos de centro-direita, que a América do Sul seguisse o exemplo de Cuba, e se permitisse tornar-se num conjunto de países comunistas aliados à antiga URSS.
Dentre os grupos de esquerda mais conhecidos na época, podemos citar os do Tupamaros (Uruguai); Monteneros (Argentina), MIR (Chile), entre outros. A “Operação Condor” permitiu a cooperação regional entre os países em ações de perseguição e repressão à expansão do comunismo. Os governos ditatoriais acusavam esses grupos de exercerem práticas criminosas, como sequestros e furtos, para patrocinar as suas atividades guerrilheiras.
Comentário: Esses países acharam a solução para esse problema (grupos que ameaçavam seus governos) na tortura por exemplo, o que viola os Direitos Humanos
Solução: Neutralizar esses grupos sem torturas, com o mínimo de perdas humanas.
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