direito

537 palavras 3 páginas
CONCLUSÃO Na conclusão do grupo e baseando-se na Constituição Federal (CF) de 1988 e no Código Penal (CP) o grupo chegou a uma conclusão de que os exploradores não podem ser condenados levando o ART 3º, I, CP em estado de necessidade não e constituído crime quando praticado o fato, na caverna não havia nenhuma forma de sobrevivência, ou seja sem comida, sem nenhum tipo de alimento, e nós seres humanos entendemos que alimento é vital para nossa sobrevivência, existência. Também no ART 65º, III, CP são circunstâncias que sempre atenuam a pena, confessando o crime de livre espontânea vontade perante autoridades superiores. Pois as quatro pessoas que sobreviveram sendo também vitimas, já estavam sobre um abalo emocional, e quando de La conseguiram sair, confessaram o crime, e com muita emoção alegaram que só havia se alimentado da carne de Roger com a própria concordância de Roger, pois o mesmo que tivera o pensamento de que se sacrificasse um para os outro se alimentar agüentariam mais alguns dias, então fizeram um contrato verbalmente e para que não houve injustiça fizeram um jogo de dados onde cada um deles teria um numero a sortear o primeiro sorteado seria morto e devorado, então Roger foi sorteado e morto. Todavia passado por esse abalo emocional poderiam os sobreviventes ter simplesmente alegado que Roger havia morrido naturalmente, e não haveria provas contrarias. O nosso grupo se coloca na posição de juízes e levanta uma tese de que a lei da sobrevivência foi uma das formas levada em conta, onde os exploradores estavam formavam uma sociedade não havendo o primordial para eles que seria a comida, não havia religião que os amparasse ou nem mesmo uma forma de lei exterior, sabendo eles que o que decidissem estaria decidido. Na situação degradante que La estavam uma decisão foi acatada por eles mesmo, entretanto em concordância com todos, decisão talvez fora de seus conscientes que foi de fazer um jogo de dado,

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