Direito

615 palavras 3 páginas
Hobbes assim como outros filósofos do século XVI ao XVIII era contratualista. Os homens viveriam nauralmente sem poder e sem organização, que somente surgiria após um pacto firmado por eles, Este Contrato daria a origem ao estado. Esta teoria foi muito criticada em relação a concepção de selvagens que sem nenhum contato social dominassem a linguagem a ponto de conhecer noções tão abstratas quanto a de contrato, para que pudesse se reunir nas clareiras das florestas e realizarem um pacto social. Pensamento esse equivocado, pois os contratualistas jamais pensou em selvagens isolados se reuniam em uma clareira e realizar um Simulacro de constituinte. A Guerra Generalizada
O homem natural de Hobbes não é um selvagem. É o mesmo homem que vie em sociedade e sua natureza não se altera com o tempo. Para Hobbes a natureza fez os homens iguais nas faculdades de corpo e espírito. Quanto as faculdades de Espirito.
No Celebre texto de Hobbes, O leviatãn, ele afirma que os homens são tão iguai que nenhum pode triunfar sobre o outro, e que todo o homem é opaco aos olhos de seu semelhante, o que o incube de uma prudência em relação ao próximo supondo o que este fará. Isto Leva o indivíduo a atacar o outro, para vencê-lo ou para evitar um possível ataque, isto quando a causa não é pela simples contemplaçãp do próprio poder nos atos de conquista, que são mais do que a simples garantia da própria segurança. O Estado seria então o controlador e opressor desta guerra, e sem a atuação deste o estado constante de guerra, em que o homem é lobo do homem, é o mais racional possível no estado de natureza. Na natureza do homem há três causa principais da discórdia: a competição, que visa o lucro; a desconfiança, que leva a segurança, e a gloria, em busca da reputação. Este estado de Guerra se manterá enquanto não ouver poder capaz de manter a todos em respeito. Com isso Hobbes contraria a visão do Animal social descrita por Aristóteles, em que passa a ideia do desenvolvimento

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