Direito

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Direito Espartano

Falar em Esparta antes de qualquer coisa é lembrar, de guerra ou preparo para esta arte, que consiste uma das atividades mais importantes para este povo grego.

O homem espartano, desde os seus sete anos, era entregue ao Estado para se torna um guerreiro por excelência. Nesse contexto, onde se privilegiava a cultura militar a perfeição física ganhava lugar de destaque e qualquer cidadão desejava a todo custo atingir esses ideais. Era, portanto, de costume, atirar crianças indesejadas de altos penhascos, quando se suspeitava que os bebês não se tornassem bons combatentes no futuro.

E interessante ressaltar que o orgulho nacional tomava o coração dos espartanos, e estes, por sua vez faziam questão de se diferir dos demais gregos. Os soldados espartanos eram reconhecidos pelos seus trajes, aparência grandiosa e cabelos compridos que usavam. Além do mais, eles não temiam a morte e lutavam ate exaurir suas forças depreciava o inimigo e não mostravam clemência nos campos de batalha, considerava a covardia um comportamento extremamente odioso, mas em contrapartida, sabiam reverencia seus heróis. Nesse sentido, a coragem era a principal virtude para a construção do caráter do homem.

Quanto aos aspectos políticos, Esparta era regida por uma espécie de Sui generis de diarquia real de poder hereditário, onde os reis vinham de duas famílias aristocráticas: a dos Agidas e a dos Ewripontidas, que desde os tempos remotos mantinham seus privilégios intocados.

Outra questão que vale apenas ressaltar, é a formação da assembléia do povo espartano, que era constituída pela antiga comunidade guerreira. Não havia nela qualquer discussão, apenas votava-se sim ou não em face de uma proposta definida no “Conselho de Anciãos”. Por sua vez, o Conselho de Ancião tinha o direito de dissolve a assembleia e também podiam retirar de votação as propostas com resultados desfavoráveis. Também existia o eforato (magistrados eleitos

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