Direito e Sensibilidade

2050 palavras 9 páginas
FICHA DESTAQUES/ REFERENTE DE OBRA CIENTFICA 1 NOME DO AUTOR EM FICHAMENTO 2 OBRA EM FICHAMENTO SILVA, Moacyr M. Direito e Sensibilidade. 217-236 p 3 ESPECIFICAO DO REFERENTE UTILIZADO Investigar os principais fundamentos tericos que aproximam direito e sensibilidade. 4 DESTAQUES CONFORME O REFERENTE 4.1 Os ensinamentos de Melo, constituem, na viso do autor, um chamado, uma convocao para uma nova viso do Direito. Equivale abrir o corao do Homem para a sensibilidade em conexo com o Direito. Assim como o olhar da Filosofia da Arte v o belo, o harmonioso das partes de um trabalho considerado esttico, do mesmo modo, incumbe Filosofia do Direito proporcionar meios para encontrar, nas relaes humanas juridicamente normatizadas, a esttica da convivncia. Um dos pressupostos da esttica da convivncia consiste na criao de normas que oportunizem a todos a possibilidade de desenvolvimento da sensibilidade, existente em todo ser humano, em estado latente. (p. 220) 4.2 Sensibilidade constitui a capacidade do Ser humano de perceber como seu semelhante se sente. A sensibilidade volta-se, igualmente, para as coisas do mundo e eleva o espirito para certo estado de sublimidade. (p. 221) 4.3 Sentir o outro exige desprendimento de si, despojamento de suas condies materiais para tentar compreender aspectos do outro. Equivale a uma quebra de paradigmas materiais e culturais com vistas a desenvolver, por processo afetivo, as condies em que se encontra o outro. (p.221) 4.4 Creonte tinha diante de si dois valores o da lei e o do valor humanitrio (o pedido de clemncia de Antgona). A opo por um valor implicaria no no reconhecimento do outro.(p.222) 4.5 As lies que se extraem da filosofia de Hume contribuem para o entendimento de que a vontade que orienta o Ser humano para a prtica da sensibilidade, denota algo que no ofende ou contraria a razo. Pelo contrrio, a tese de Hume demonstra que a sensibilidade interage com a razo.(p224) 4.6 As lies que se obtm do citado pensador levam ideia de

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