Dionei Rogerio Lamb
CURSO TÉCNICO EM DESIGN
MATERIAIS ALTERNATIVOS DE UMA CANETA ESFEROGRAFICA
DIONEI ROGÉRIO LAMB
Orientador: Paulo Pedroso
Novo Hamburgo, novembro de 2013.
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SUMÁRIO
HISTORICO DA CANETA ESDEROGRAFICA
MATERIAIS
Bolinha esférica - Tungstênio W
Tampas superior e inferior e cano de carga de tinta - Polipropileno (PP)
Corpo e ponteira da esfera - Policloreto de vinila (PVC)
REFERENCIAS
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HISTORICO DA CANETA ESDEROGRAFICA
A caneta esferográfica é um instrumento de escrita manual, no qual a peça principal é uma esfera, que age como um amortecedor entre a base sobre a qual se está escrevendo e a tinta de secagem rápida que está dentro da caneta. A esfera gira livremente e libera a tinta, enquanto é constantemente abastecida pelo reservatório (em geral, um tubo plástico estreito, contendo tinta). O conceito de uma caneta esferográfica remonta à patente registrada por John J. Loud em 30 de
Outubro de 1888. Tratava-se de um produto destinado a marcar couros e não foi explorado comercialmente.
Posteriormente,
o jornalista húngaro e naturalizado argentino László
Bíró inventou a primeira caneta esferográfica, na década de 1930. Ele havia percebido que o tipo de tinta utilizada na impressão de jornais secava rapidamente, deixando o papel seco e livre de borrões. Imaginou então criar uma caneta utilizando o mesmo tipo de tinta. Entretanto, a tinta, espessa, não fluía de maneira regular e ele teve de projetar um novo tipo de ponta para a sua caneta. Conseguiu-o através da montagem de uma pequena esfera nessa ponta. A inovação era prática: enquanto a caneta corria pelo documento, a esfera girava no interior do bico, coletando a tinta do cartucho e depositando-a sobre o papel; complementarmente, vedava o reservatório, impedido que a tinta secasse (provocando entupimento da caneta) ou vazasse. Laszlo Biro e seu irmão Georg (um químico), entraram com um pedido de