Diniz
Observamos que a abordagem étnica racial esta sendo mais reconhecido e debatido nas escolas através de temas travessais tais como a resistência de possuir um cabelo de uma determinada forma que foge dos padrões estabelecidos pela sociedade, comportamentos de um determinado grupo entre outros. Entendermos que esse assunto precisar ser colocado em pauta não só nas escolas, mas em toda sociedade para que possamos ter cidadãos esclarecidos acerca da questão racial.
Porém nosso foco nessa síntese é o ensino infantil, médio e superior, sabemos da à existência de um currículo monocultural que se perpetuou por longos anos, como diz Carlos Araújo “que ignora a identidade cultural do povo negro e perpetua uma espécie de escravidão mental”, devido a grandes manifestações de preconceito e racismo, os movimentos sociais passaram a reivindicar, de maneira mais contundente e articulada, o envolvimento direto do poder público com questões relacionadas à raça, etnia e gênero. Assim sendo foi implementado a lei 10.639/03 que colocar obrigatório o ensino de História e Cultura Africana e Afro nas escolas públicas e privadas. A partir da nova lei houve a necessidade de debater mais o assunto no ambiente escolar, porém não podemos deixar essa discussão com diz Gomes (2003), “se restringir apenas aos currículos devemos explorar em sala de aula fazendo o aluno refletir acerca da questão racial”. Para que isso possa acontecer o professor deve está precavido sobre essa temática, como afirma Castro (2003) “E há que se estimular os professores para estarem em alerta,