dilema
Analisando primeiramente o que se fala a respeito das necessidades financeiras, será que é realmente uma necessidade ou desculpa para se aproveitar de determinada situação, no entanto fazendo a promessa de devolução pensa-se que o pedido terá aceitação, por uma excepcionalidade qualquer, talvez seja atendido, mas por comoção do outro individuo, isso tudo baseado na mentira que para alguns pode ser ético na intuição individual e para outros não,que é a minha posição a respeito da situação proposta, mas se todas as escolhas fossem vulneráveis a busca da objetividade do foco pessoal sem pensar em lesar o outro indivíduo seria mais coerente, apresentar outras maneiras de pagar a dívida que no momento na visão ampla do caso talvez fosse mais fácil a ação, mas o impasse continua por vontade própria devido a limitação da situação que se impõe por habitual do próprio indivíduo.
Entretanto o assunto ética do dever vem com conceitos extremamente contrários ao que se fala no utilitarismo, onde a mentira configura transgressão a teoria da ética deontológica, pois foca no interesse com tranquilidade e bem estar, sempre no agir baseado em único motivo desde que não seja uma ação errônea que prejudicaria o outro, pois todas as ações feitas tende ser positivas reconhecendo o certo e não o errado, a razão é o que vai nos remeter a posição correta dos nossos pensamentos, o cumprimento do dever não avalia condições ou benefícios, a honestidade é fator primordial da moralidade de fazer o que é correto, o imperativo categórico é princípio que torna explicito argumentos aqui apresentados devido à motivação obtida pela razão que a finalidade é fazer o certo para que todos sigam como exemplo.
O utilitarismo tem certa divergência com a verdade, mas existem conceitos que nos levam ao corrompimento de ideais, como observei no texto, o utilitarismo visa o mundo social buscando a felicidade sobre tudo onde o bem estar tende ser