Dilatação térmica
- Determinação do coeficiente de dilatação linear de sólidos;
02 – Materiais
- Dilatômetro;
- Tubos ocos de: aço, latão e alumínio;
- Relógio comparador;
- Kitassato;
- Termômetro;
- Fita métrica;
- Fogareiro elétrico;
01
03 – Introdução Teórica A dilatação térmica pode ser definida como o aumento do volume de um corpo ocasionado pelo aumento da sua temperatura, o que causa o aumento no grau de agitação das suas moléculas e, consequentemente, aumentando a distância entre as mesmas. A dilatação ocorre de forma mais significativa nos gases, de forma intermediária nos líquidos e de forma menos explícita nos sólidos, podendo-se afirmar que: Dilatação nos gases > Dilatação nos líquidos > Dilatação nos sólidos. Existem três tipos de dilatação térmica:
- Dilatação superficial: A dilatação do comprimento e da largura de uma chapa de metal é superficial. Se um tubo com um furo central dilatar, o tamanho do furo e do tubo aumenta simultaneamente. Ou seja, é aquela em que predomina a variação em duas dimensões, isto é, a variação da área.
- Dilatação volumétrica: Nesse tipo de dilatação é calculado o volume dilatado, logo a variação vai ser em três dimensões: altura, largura e comprimento.
- Dilatação linear: Nesse tipo, o comprimento da barra aumenta linearmente, foi esse tipo de dilatação que foi analisada experimentalmente no laboratório. No ramo da construção civil é de suma importância saber o grau de dilatação dos materiais utilizados, por exemplo, pontes sustentadas por cabos de aço, neste tipo de obra a intensidade de dilatação dos cabos pode afetar a estrutura, podendo causar danos graves, como o desabamento. Os trilhos de trens são projetados baseando-se no valor do coeficiente de dilatação do metal utilizado, por isso existe um pequeno espaço entre eles, evitando assim um provável