Diferentes formas de inteligência
Em 1912, Wilhelm Stern criou o termo QI – Quociente de Inteligência, também descrevendo a "idade mental” e a "idade cronológica”. O QI seria o resultado da divisão da idade mental pela idade cronológica. Já em 1916, Lewis Madison Terman, em seus estudos, pensou em multiplicar o QI por cem, com isto eliminaria os decimais. Ele acreditava que o QI era uma capacidade mental que a criança nasceria com ela, seria imutável e não poderia ser alterada pela educação, pelo ambiente familiar e nem por outras circunstâncias da vida. A classificação do QI ficou, então, assim:
QI acima de 140 = genialidade
Entre 121 e 140 = inteligência muito acima da média
Entre 110 e 120 – inteligência acima da média
Entre 90 e 109 – inteligência normal
Entre 80 e 89 – embotamento
Entre 70 e 79 – limítrofe
Entre 50 e 69 – raciocínio lento
Mas é interessante observar que crianças inteligentes não necessariamente conseguem um ótimo desempenho na vida adulta, e crianças que tiveram complicações nos estudos na infância, depois se tornaram adultos com grandes realizações.
Na verdade, há múltiplas inteligências. Podemos classificar a inteligência em oito formas:
1) Linguística ou verbal – típico de atores, apresentadores, locutores, professores, advogados, etc.
2) Inteligência lógica-matemática – matemáticos, cientistas, engenheiros, economistas, físicos, etc.
3) Musical – compositores, artistas, cantores, músicos, etc.
4) Corporal-cinestésica – atletas, cirurgiões, dançarinos, artesãos, etc.
5) Espacial ou visual – médicos, navegadores, pintores, arquitetos, etc.
6) Naturalista ecológica –