Diego Simão
Os resíduos sólidos são todos os restos sólidos ou semi-sólidos das atividades humanas ou não-humanas, que embora possam não apresentar utilidade para a atividade fim de onde foram gerados, podem virar insumos para outras atividades. Exemplos: aqueles gerados na sua residência e que são recolhidos periodicamente pelo serviço de coleta da sua cidade e também a sobra de varrição de praças e locais públicos que podem incluir folhas de arvores, galhos e restos de poda.
Até algum tempo atrás (e em alguns lugares você ainda irá encontrar essa definição), os resíduos eram definidos como algo que não apresenta utilidade e nem valor comercial. No entanto, este conceito mudou. Atualmente a maior parte desses materiais pode ser aproveitada para algum outro fim, seja de forma direta, como por exemplo as aparas de embalagens laminadas descartadas pelas indústrias e utilizadas para confecção de placas e compensados, ou de forma indireta, por exemplo, como combustível para geração de energia que é usada em diversos processos.
Para os processos industriais os resíduos são definidos como “matéria-prima e insumos não convertidos em produto”, logo sua geração significa perda de lucro para a indústria e, por isso, tecnologias e processos que visem à diminuição dessas perdas ou reaproveitamento dos resíduos são cada vez mais
Classificam-se atualmente os resíduos em três classes, quanto à periculosidade;
Resíduos Perigosos: São aqueles que representam riscos à saúde publica e ao meio ambiente.
Resíduos Não-inertes: São Resíduos que não apresentam periculosidade, porém não são inertes, tem propriedades tais como combustibilidade e biodegradabilidade.
Resíduos Inertes: São aqueles que passam pelo teste de solubilização, não tem nenhum de seus constituintes solubilizados acima dos padrões de concentração aos padrões, isso significa que a água ainda continuara potável mesmo entrando em contato com estes resíduos.
Faculdade Anhanguera de