Diego Rivera - Curtos comentários
Sonho de uma tarde de domingo na Alameda Central:
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Mural originalmente exposto no Hotel del Prado on Alameda Park (primeira praça da cidade do
México). Só deixaram o público ver após Rivera retirar a frase “Deus não existe” da obra, 9 anos depois. Com o terremoto de 1985, foi transferido ao Museo Mural Diego Rivera, Mexico City ;
Grandes personalidades que passaram pela história do México;
Ordem cronológica, da esquerda para a direita:
A conquista, a ditadura de Porfiriato e a Revolução de 1910;
Rivera é retratado aos 10 anos com Frida colocando a mão em seu ombro, simbolizando o acompanhamento de seu crescimento; a relação “mãe e filho” que tinham foi comentada por
Frida depois em seu artigo Retrato de Diego.
El hombre en el cruce de caminos:
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Em 1934 para o Palacio de Bellas Artes da Cidade do México; 56 metros quadrados;
Trabalhador ao centro, tratado como controlador do universo, é convergido por dois caminhos opostos: na seção esquerda: a crítica do mundo capitalista exposta como uma luta de classes no meio de repressão e guerra, onde Charles Darwin representa o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da escultura greco-romano, a religião e o pensamento ocidental;
A seção direita mostra uma visão idealizada do mundo socialista, com os trabalhadores na Praça
Vermelha , liderados por Lênin, e com a presença de Karl Marx , Friedrich Engels , Leon Trotsky e
Bertram D. Wolfe.
Detroit Industry, South Wall e North Wall:
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1932: encontram-se no Instituto de Artes de Dretroit, EUA;
Representa trabalhadores de diversas etnias numa fábrica da Ford;
Já foi sugerida como melhor obra de Diego.
El Campesino Oprimido:
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1935, Palácio Nacional, Cidade do México;
Ênfase a Karl Marx segurando o início de O Manifesto Comunista, uma convocatória à todas as massas populares para lutarem contra o sistema opressor, enquanto a burguesia encontra-se encapsulada em seus escritórios.