Diego Henrique Da Costa

Universidade Comunitária da Região de Chapecó
Curso: 108 - Comunicação Social - Publicidade e Propaganda
Matriz: 421 - Comunicação Social - Publicidade e Propaganda
Componente Curricular: Cibercultura e Pós-Modernidade
Turma: A - Período 5º - Ano/semestre: 2015/1
Professor (a) – Hilário J. Santos
Nome: Diego Henrique da Costa

ATIVE O BATE-PAPO

Modernidade. Definida como um estilo de vida, um hábito ou uma disposição social com seu pontapé inicial no século XVII na Europa, passando a disseminar-se por todo o espaço, sem influência de qualquer “status” – etnia, religião, idade, raça etc. Seu princípio foi registrado diante das indústrias e produções em grande escala, na Revolução Francesa. Circunscrita em tempo, ela pode ser considerada passado e presente ao mesmo tempo, configurando-se em uma dada visão de mundo na qual a sociedade passou por intensas transformações econômicas, políticas e sociais. É o momento que passamos a ser afetados por um ritmo de vida frenético, em que o progresso de comunicar-se com outrem nos conecta tão rapidamente a outras partes do globo de forma estupenda. A modernidade pode carregar em si ambiguidades, podendo apresentar confiança, contudo, oferecer riscos, bem como, oferecer segurança, mas apresentar perigo. Em uma época marcada por muita competitividade, os últimos anos serviram-nos em potencial para discutir a vanguarda do moderno, a dita “Pós-Modernidade”, que datou uma nova condição humana. Como supracitado, o modernismo configurou-se em uma dada visão de mundo, já o pós-modernismo, caracteriza-se em uma forma de pensar esse “novo”.
Conforme monografia cuja autora é Luciana de Alcantara Roxo,
Segundo Nicolaci da Costa (1998), estes dois processos revolucionários promoveram várias transformações em comum, entre elas: a geração de novos espaços de vida, as alterações de amplo alcance nos estilos de agir, de viver e de ser dos homens e mulheres que lhes foram contemporâneos, a proliferação de vocábulos que expressam