Didática
Com os gregos a didática estava presente em praças públicas através do dialogo, era vista como um parto sofrido e demorado, chamado pelos gregos de maiêutica.
Somente no século XIX surgiu um grande cientista e professor Comenius, assim como era chamado, o pai da didática. Trouxe-nos a idéia de que para ensinar é preciso ser claro e direto mostrando a verdadeira natureza das coisas. Salientava que tudo que sabemos devemos ensinar.
“Didactica Magna que mostra a arte universal de ensinar tudo a todos, ou seja, o modo certo e excelente para criar em todas as comunidades, cidades ou vilarejos de qualquer reino cristão escolas tais que a juventude dos dois sexos, sem excluir ninguém, possa receber uma formação em letras, ser aprimorada nos costumes, educada para a piedade e, assim, nos anos da primeira juventude, receba a instrução sobre tudo o que é da vida presente e futura, de maneira sintética, agradável e sólida. (Op. cit.,1997:11-12).
Com o decorrer do tempo a didática sofreu algumas falhas causando alguns paradigmas visando estímulos e respostas, isso na escola Tecnicista, na Escola Nova a idéia de que haja competição entre os alunos. Só a partir dos anos 90 em diante a didática tornou-se uma ferramenta de ajuda para os professores.
Como transmitir o conhecimento de maneira em que o aluno seja capaz de aprender? É algo que muitos professores vêm em busca para se aperfeiçoar. A didática deve estar presente para que nos leve a pensar no caminho e as técnicas a serem utilizada para a transmição do conhecimento entre professor para o aluno.
O professor vai em busca do que o aluno já conhece e transporta para sala de aula para que possa ser trabalhado de acordo com a necessidade de cada um.
Pensando sempre em que recursos a ser utilizado, escreve na lousa ou através de imagens, o tom de voz, saber ter o domínio da sala, avaliar para identificar se ouve