“Didática Facilitada”: Onde está o aluno?
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A realidade que se vê na educação brasileira hoje é, de longe, uma das piores já registradas desde a nova era da “didática facilitada”. Professores perderam a autoridade, não conseguem repassar conhecimento pela própria “desvontade” dos alunos e pior, o conceito de “aluno” está deixando de existir. Mas vamos às dúvidas, o que é “didática facilitada”? e por que o conceito de “aluno” não existe mais? Vamos entender tudo. Primeiramente entenderemos a “Didática Facilitada”. Antes, não só no Brasil, mas em quase todo o mundo, seguia-se a metodologia tradicional, onde a autoridade máxima em sala de aula era unicamente a do professor; o aluno não poderia encontrar outra forma de responder uma questão e a repetição e decoração do assunto era a forma mais adequada de se apender. Era ruim? Para a época não, e em particularidade, era o método muito eficaz. Hoje, o método utilizado é disfarçado em uma bagagem de desfalques e desvios não apenas educacionais, mas financeiros também. O que se vê, é apenas um “projeto” de projetos que desviam a atenção maior (desviar dinheiro) para uma menor (a educação). Em muitas escolas, alunos não podem ser reprovados, ou parcialmente reprovados, e o desrespeitos pelo professor e demasiadamente grande, pois na “didática facilitada”, quem manda é o aluno. Como consequência deste novo método bastante ineficaz presente em nosso pais, aquele que deveria estar nas carteiras assistindo aula e respeitando o professor, foi embora, o aluno saiu da escola. Não estamos falando aqui de evasão, mas sim, daqueles que ficam em sala de aula, desrespeitando o professor, e às vezes agindo com violência com ele, colando, e aprendendo desde cedo as artes criminais, hoje, o que temos e sala de aula, pode ser descrito como qualquer coisa, menos como alunos. Primeiramente, não estou aqui generalizando, pois ainda temos ótimas escolas e ótimos alunos, todavia temos de saber que esse número é reduzido, e que se vai a cada dia mais, pois as facilidades só